O ar é freqüentemente espesso de poluentes em Pequim, uma cidade de 11 milhões de habitantes. Quando não chove ou venta, ozônio e poeira fina se acumulam, freqüentemente em uma taxa duas ou três vezes maior que os níveis máximos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os atletas que mais devem sofrer são os corredores, ciclistas, por disputarem provas mais longas e necessitarem mais frequentemente e por tempo prolongado, trocas gasosas. As manifestações mais frequentes por conta da poluição podem ser: irritação na garganta, reações alérgicas e asma.
A poeira fina vem principalmente das usinas de força a carvão e fábricas, enquanto os gases emitidos pelos veículos são responsáveis pelo ozônio. Os congestionamentos de trânsito da cidade reduziram a velocidade média dos carros em suas ruas de 45 km/h no passado para apenas 12 km/h atualmente. Para aumentar o problema, mais de 1.000 novos carros são licenciados diariamente.
Em Pequim, nos dias de maior índice de poluição, sorte de quem tem carro com ar condicionado, porque pode abandonar a bicicleta em casa, do contrário, é respirar os louros do progresso.
Fonte: Der Spiegel
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