quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Chávez não se cala e fala ainda mais bobagens

Caros amigos!

Li com muita satisfação nos periódicos de hoje, que o ilustre Presidente Ditador da Venezuela Hugo Chávez declarou que aguarda formalmente o pedido de desculpas do Rei Juan Carlos, da Espanha. Que espera deitado em sua bolsa de petrodólares.

Para quem perdeu mais um episódio do parodiado Chávez, durante a Cúpula Ibero-americana de Santiago do Chile, o rei espanhol o mandou calar, quando insistia em acusar o ex-chefe de governo da Espanha José María Aznar de ter apoiado um golpe de Estado na Venezuela em abril de 2002.
Em que pese a possibilidade de ser verdade a vociferação proferida pelo venezuelano, existem momentos e órgãos próprios para denunciar e apurar os fatos. Destarte, não se tratava do momento, nem do local adequado para se armar um picadeiro para Chávez.

Pelo fato daquele atacar, mesmo com o microfone desligado um ex-dirigente político espanhol, ausente do recinto, mostra ainda mais a sua marca clássica, produzir frases de efeito para ignorantes e com isso ganhar a simpatia da massa dominada.

A atitude do Rei foi digna de aplauso! E outras mais o que há muito tempo já deveria estar sendo feita, para combater essa molecagem perpetrada por Chávez contra diversos países, dirigentes e instituições. Quem não lembra da coça que Chávez deu em Lula, no Brasil e no Congresso Nacional?

O cala boca ordenado por Juan Carlos, não foi dirigido apenas e especificamente para aquele momento. Chávez deveria se calar quando não permite mais na Venezuela a liberdade de imprensa e a de expressão, quando igualmente rasga a Constituição daquele país para se perpetuar no poder e ser entronado indefinidamente.

Perdoem-me aqueles que conseguem enxergar no atual Presidente venezuelano um líder de esquerda, mas, na realidade, aquela pessoa não passa de um fascista, encrenqueiro e inconstitucional dirigente.

Líder, é aquele que, além de conquistar o carisma dos administrados, sabe agir dentro da moral, ética, princípios e leis que uma sociedade elege como regras fundamentais.

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